sábado, 25 de dezembro de 2010

Se o The Killers fosse brasileiro...

Seria o Volantes.



Vi essa banda dando uma bela zappeada nos canais de tv numa manhã de sábado quando não tinha mais nada pra fazer, e nada de legal passando na tv. Impossível fugir da comparação com os americanos do The Killers. Além da música em si ser muito parecida com o que o The Killers fez no último albúm - Day & Age - o clipe (esse aí de cima) parece muito com os últimos vídeos dos caras de Las Vegas, com as roupas estapafúrdias cheias de presepadas. Enfim, se fosse só em uma música dava pra desculpar. Fui num myspace dos caras (http://www.myspace.com/volantesvolantes) e fui ver se era mesmo o que eu estava pensando. Escutei a música "No Corredor, Ali" e me lembrei instantâneamente de Human dos Killers. Veja e tire suas conclusões: Volantes - No Corredor,Ali - http://youtu.be/U3zA729GlA0 e The Killers - Human - http://youtu.be/RIZdjT1472Y

domingo, 17 de outubro de 2010

Lulina - Balada do Paulista (no Estúdio ShowLivre)



puta meo

Independência de Facções

A imparcialidade é tida por muitos como principio básico do fundamental. Mas, se isso fosse verdade por que tantos colunistas e editorialistas tem lugar cada vez mais cativo nos grandes jornais? O que se vê hoje é que é muito importante o jornalista ter uma opinião, ao invés de ser somente um reprodutor de acontecimentos e falas de outros. Não existe mal algum em emitir sua opinião, mas deve-se ser justo com os leitores e deixar bem claro quais suas opiniões e preconceitos e também se ater aos fatos, sem tentativas de manipular o público. O compromisso básico do jornalista é fortalecer o fórum público com a população; não só apresentar o lado ganhador; não só apontar os erros, mas também indicar uma solução.

É importante o jornalista saber manter certa independência daqueles que cobrem. Jornalistas que ao mesmo tempo em que cobrem participam de tal evento, acabam deturpando as outras tarefas que um profissional de imprensa deve desempenhar. Fica difícil observar as coisas sob outras perspectivas. Fica inda mais difícil ganhar a confiança das fontes e dos integrantes dos diferentes lados. Por isso durante vários anos as grandes empresas de comunicação mantiveram regras rígidas sobre o envolvimento dos jornalistas com causas políticas, principalmente. Mas, também existem os exemplos do outro lado da moeda – os jornalistas que não veem nenhum problema em se meter no meio do mundo da política. Como William Kristol, editor da The Weekly Standart, que apareceu na TV como comentarista convidado oferecendo suas opiniões sobre os candidatos à presidência dos EUA, quando na verdade era correligionário e conselheiro particular do candidato Jonh McCain. Quando o jornalista tem algum caso pessoal com alguém do objeto de cobertura, o ideal é deixar bem claro ao leitor o tipo de envolvimento do repórter e dos personagens/objetos da cobertura.
Além de certa independência ideológica, o jornalista deve prezar também a independência de lado mais social. Deve-se procurar escrever para todos os públicos, não importando cor, crença ou condição econômica. O jornalismo deve ser feito para todos, e com uma escrita cada vez mais individualizada, acaba-se formando um hiato entre jornalistas e a população. O ideal de uma redação seria contar com pessoas das mais diversas categorias e origens sociais e assim produzir um jornalismo de várias perspectivas, que atinja grande parte da sociedade. O jornalista deve esquecer toda sua cultura e história pessoal e se manter fiel á origem do seu trabalho de manter as pessoas informadas, com informação veraz. Ser Independente de grupos e facções indica a existência de uma maneira de ser jornalista sem negar suas experiências de vida, mas também sem ser refém delas. Criar barreiras à informação baseado em crenças e opiniões acaba sendo uma deslealdade para com o público


[baseado no livro de Bill Kovach e Tom Rosenstiel - Elementos do Jornalismo]

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Phoenix - Rome



Vídeo da banda francesa Phoenix, refrão grudento, bom prum finde noite

segunda-feira, 17 de maio de 2010

The Cummings - Johnny e suas 4 Garotas (2010)


Trata-se do The Cummings, banda formada na capital potiguar e que está lançando virtualmente seu primeiro EP, que você confere aqui. Bubblegum, direto como tem que ser, mostrando a clara influência de Ramones, Carbona e da potiguar Fliperama, referência do estilo por estas bandas.

O EP foi gravado no Estúdio R, Home estúdio de Dante Augusto, e mixado e masterizado por Dante Augusto e Henrique Geladeira. Conta também com a participação de Hermano, do Fliperama nos vocais de Alice (sem futuro) e nos vocais de apoio.

Baixe o Ep Aqui - http://bit.ly/dte5fU

Escute no SoundCloud - http://bit.ly/cS0Pbl


SoundCloud o quê????

O soundcloud é uma ferramenta de disponibilização e troca de conteúdo midiático, como vídeos e músicas. Basta criar a conta no site e começar a "uppar" suas faixas. A escolha da banda em postar suas músicas em tal site foi a "praticidade do site e da leveza, diferente do myspace que é muito lento." Todas as cinco faixas que compoêm o EP estão disponibilizadas no soundlcoud em alta qualidade.

Pra quem gosta de: Ramones, Carbona, Fliperama, Magaivers...

[Texto por: Rodrigo Cruz do PortalRockPotiguar e Lucas Matthaus]

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Topa um filmezinho de terror?

Era mais uam dessas terça-feira sem graça, que não prometia em nada. Chegando na universidade: aula chata. Mas o que fez valer o dia foi a nostálgica conversa de intervalo com os colegas de academia que se estendeu circular adento. Sobre??? Filmes Cult-Trash-Sessão-da-Tarde. O que acabou revelando que NÃO SE FAZEM MAIS FILMES DE TERROR COMO ANTIGAMENTE. Acabamos por relembrar clássicos como "Cristine, O carro assassino"; "Bonecos da morte"; "Chucky, o brinquedo assassino", entre tantos outros.



É fato: Toda uma geração (a geração 'grafith' segundo @Calango0 - mas isso já é história para outro post) vai afirmar que se cagava de medo só em ver o simbolo da sbt em vermelho. Chucky, por exemplo me tirou noites de sono. E se você não lembrar de Bonecos da Morte (Puppet Master), você não teve infância!




O detalhe é, na última década não consigo listar um filme que tenha realmente me dado medo. E nem chega ser a meter medo, é fazer terror mesmo! Como nessa cena aqui:

Esses filmes apelavam? Eram Gore demais?
Sim, mas e daí? O que tem de errado? Até os filmes de terror de hoje querem ser políticamente corretos. Meu amigo, a gente quer ver sangue; queremos mãos decepadas; globos oculares sendo perfurados...
Enfim.

sábado, 27 de março de 2010

A Cidade das Corujas




À primeira vsita Adam Young pode até parecer um daqueles nerds que vivem enfuranados em seu notebook no fundo de seu quarto num porão. E é o que parece! O último álbum do Owl City – que se resume a ele mesmo rodeado de sintetizadores - saiu de um porão úmido de uma casa de fazenda de centena de anos da cidade de Owatonna, Minessota.

Ocean Eyes é o nome do álbum. Ele vem com 12 faixas repletas de synthpop dançante, barulhinhos eletrônicos e adoráveis melodias. O que mais chama a atenção são as letras, simples e cativantes na voz de Adam. Como em ‘Dental Care’ que relata simplesmente um ída ao dentista .

“I've been to the dentist
A thousand times, so I know the drill
I smooth my hair, sit back in the chair
but somehow I still get the chills”


Ou com a calminha e “bunitinha” ‘Vanilla Twilight’:
The stars lean down to kiss you,
And I lie awake I miss you,
Pour me a heavy dose of atmosphere.
Cause I'll doze off safe and soundly,
But I'll miss your arms around me
I'll send a postcard to you dear,
Cause I wish you were here.


Vale à pena escutar Ocean Eyes do ínicio ao fim e escutá-lo de novo. Cada música tem seu próprio clima criado pelos sintetizadores o que torna cada música uma experiência ótima. Posso afirmar, um dos melhores CD’s que ouvi esse ano.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Love Bazucas Lança EP


Rock no melhor estilo da palavra. A banda faz um som cru, orgânico, verdadeiro. O som é sujo, cheio de riffs destruidores ao melhor estilo stoner, sem toda essa frescuragem que existe nas bandas pop atual, vale muito apena.

O Love Bazucas é uma parceria entre os Black Drawing Chalks e Chuck Hipolitho, ex-Forgotten Boys, então você já sabe o que esperar: rock do booooom! (como diria Biafra). Eles acabaram de gravar um Ep com 4 músicas e colocaram no portal Nagulha.

Destaco a faixa 'Hug Me Once Again', todas são ótimas, mas a que me pegou mesmo foi ela.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Música "My Way" causa morte em karaokês!


Isso mesmo! Não é brincadeira não! Nas Filipinas a música "My Way" que ficou eternizada na voz de Frank Sinatra foi proibida de ser tocada em karaokês depois que pelo menos 6 pessoas morreram enquanto cantavam a música e também outros vários registros de episódios de violência. Autoridades afirmam que após alguns drinks as pessoas ficam mais emotivas e "My Way" é uma música que "exalta o triunfo sobre a adversidade" e isso acaba por encorajar as pessoas que abusaram do álcool a brigar.

Tipo... seria melhor o governo das Filipinas se preocuparem mais com o controle do consumo de bebidas alcoólicas do que proibir músicas.


Fonte: Revista IstoÉ - 17/02/10

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Caim e o novo velho testamento


Terminei de ler o novo livro do Saramago, Caim. O velho testamento ganha uma nova cara no romance, uma menos chata pra falar a verdade. Apesar das tentativas de tradução de algumas palavras portuguesas o livro é muito bom. Conta a história desde a criação até a arca de noé e tudo isso mostrando um deus às turras com suas criações, colocando a torto e a direita a lealdade de seus fieis, e nos faz pensar naquela velha frase "Deus é o Diabo quando tira férias?".

É essa a impressão que tem caim nas suas várias discussões e quando desaprova as atitudes do senhor indo da construçao da torre de babel ao sacrificio de isaac. Saramago faz aí sua reflexao sobre o antigo testamento."É difícil para mim compreender como o povo judeu fez do Antigo Testamento seu livro sagrado. Isso é uma enxurrada de absurdos que um homem só seria incapaz de inventar. Foram necessárias gerações e gerações para produzir esse texto".

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Jennifer's Body




Voltando ao ar depois de um descanso e de ter voltado minhas atenções e preocupações pra minha banda (@thecummings) volto por aqui pra falar do último filme que eu vi e que não sai da minha cabeça - Jennifer's Body ou, como foi traduzido aqui na nossa terrinha, Garota Infernal. [que não é nem tão novo]


Tá bom, tá bom esse filme é só mais uma produção Hollywoodiana. E que seja! Não tem valor cultural? Claro que tem, quem foi que disse que uma menina que vira um capeta dos infernos e sai devorando adolescentes não é cultura? O roteiro é aquele de sempre, ams quem liga pro roteiro quando dá de cara com aquela musa da Megan Fox? Whatever...

E por falar em Megan Fox, heim???? - "owwwwwww muewweweu deuussxsx" (tiozinho do pânico) - Só em poder ver ela sem aquele porra do Shia Labeouf é uma benção [se você digitar "Jennifer's Body" no Google Images ainda pode ver uns flagras safadões]. Também tem a participação do Adam Brody, o Seth de The O.C. - de quem eu sou fã - como o vocalista/galã/satânico da banda, ficticia mas bem legazinha, Low Sholder.

E aí vem a parte que realmente me atraiu no filme: a trilha sonora, uma das melhores até agora. Tem Dashboard Confessional com uma inedita "Finishing Scholl", Panic! At The Disco com o novo single chiclete "New Perspective", a desordeira "Kiss With a Fist" de Florence And The Machine, uma música da Hayley do Paramore - "Teenagers", tem Cute Is What We Aim For, tem até Screeching Weasel com uma maravilhosa versão de "I Can See Clearly Now", tem o novo sucesso Little Boots - que eu nem acho tão legal e mais um monte de coisa.

Por fim, é um filme bom pra se assistir por causa da Megan - nem chega a ser terror - e ótimo pra se escutar a OST. So... Have fun!